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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2018

Maternidade- Nossos Filhos, nossos "empréstimos"

Hoje em dia, muitas são as mulheres que infelizmente, têm uma visão muito limitada correlação á ideia de se ter filho(s). Antes de mais, é de deixar claro que, eles são mais do que filhos, são almas. Estamos a lidar com almas, e isso tem que estar acima de qualquer laço sanguíneo ou relações afetuosas! Os filhos não vêm ao mundo para realizar o nosso sonho de ser Mãe; de aplacar algum tipo de frustração; de ascender o nosso egoísmo; afinal, não é preciso ter filhos necessáriante para se ser feliz/realizada! Talvez pense, e as mulheres estéreis? O Sonho delas é conseguir ter um filho, supostamente não seria a realização/felicidade delas, tendo um? Sim, mas antes de tudo, têm que ser felizes com elas mesmas, sem implicar forçosamente o ter um filho; pois, para que isso aconteça; a felicidade originária tem que vir de dentro, e não do que se vai obter por fora(o ter filho em si). É claro que, a alegria de ter um filho é imensa; é possível experimentar uma das melhores sensações

"Minha Pestinha"- Não Rotule o seu filho!

Normalmente, toda Mãe quer o melhor para o seu filho, desejam que os seus filhos sejam as melhores pessoas, Seres Humanos possíveis. Embora sabemos que,  a maior chance disto acontecer, com sucesso total, depende da escolha dos nossos filhos;  o que não impede de darmos o nosso contributo como Mães, o máximo possível, mesmo com a possibilidade de não se acertar o tempo todo. E por falar em contributo nosso, sobre a vida de nossos filhos, tem algo que, usado por uma Mãe, causa um enorme impacto sobre a vida do seu filho, seja negativa ou positivamente: A PALAVRA. Eu gosto de usar referencias Bíblicas, porque toda a Bíblia é formada por palavras/promessas; ela é dividida entre deveres e obrigações;  foi através da palavra que Deus criou tudo, por isso, a Palavra tem tanto poder. Lembra-se das pragas do Egito? Cumpriram-se todas elas, por meio da palavra, porque Deus assim o disse, e por isso, castigados foram os egípcios, e poupados o povo de Deus, conforme Deus o disse també

Maternidade- COLO- "Será que acostumo MAL o meu filho????"

Acredito que 99,9% das Mães ou os pais, ja ouviram a famosa expressão: "Não dá muito colo a esta criança; vai ficar mimada; põe esta criança no chão, ela já é bem crescidinha",  bla, bla, bla... Usando de uma referência Bíblica, da qual muito aprecio, em que diz  o seguinte: " Tudo me é permitido, mas nem tudo convém" -  1 Coríntios 6:12 . Eu penso o seguinte: Tudo o que é em demasia, sem equilíbrio nenhum;  despido de uma regra/disciplina, sim, nao convém, embora tudo se é permitido nesta vida, neste mundo, pois cada um decide o que fazer de sua própria vida. Eu aprovo a ideia de que uma criança nao deva estar unicamente ao colo, por questão de equilíbrio e sabedoria, pois os pais, essencialmente as Mães,  têm as suas vidas, precisam cuidar de si mesmos, precisam descansar, pois como terão condição física,psicológica e mental, para cuidar dos filhos, se os mesmos nao estiverem bem cuidados? Alem de cuidarem, da casa, trabalho, vida social, etc). Mas ta

Maternidade: Escolha do Nome, Polémica? Como assim?

A partir do momento em que sabemos o sexo do bebé,  normalmente as pessoas querem saber e perguntam qual é o nome do(a) bebé. E  quantas de nós, já fizemos aquela cara de estranhas, chocadas, esquisitas,  ao ouvir um nome estranho/incomum? Em especial, os avos, tios, vizinhos, que estão acostumados a nomes comuns, como "Joao, Maria, Pedro, Antônio", etc, e logo se "escandalizam" ao ouvir um nome estranho/diferente do comum... Vivemos num mundo moderno, onde as coisas inovam-se a cada dia, o que antes era mais comum de se ouvir ou falar, ja não o é, e a escolha dos nomes tende a ser cada vez menos comum do que antigamente. Mas, apesar dos tempos modernos, sou a favor de sermos bem selectivos na escolha dos nomes aos nossos filhos, em particular, nomes que não provoquem um futuro "bullying" a eles.  Daí, a importância de tambem pensar neles ao atribuír-lhes um nome,  tentar imaginar como reagiriam ao serem chamados pelo nome tal, e os mesmos também de