Elas são a fortaleza em pessoa, mulheres guerreiras; corajosas e completamente destemidas; preparadas para enfrentar "tudo", menos a perda de um filho, e lidar com a memória de: "Eu já fui Mãe" ou "eu fui quase mãe". Para muitas, a imagem de um filho chega a ficar apenas na imaginação. Sonhos interrompidos por vezes ao início; meio e incluive, ao final da gestação, como em alguns casos infelizmente. E fica a dor da memória: " Eu perdi um filho"/"Eu fui mãe". A maioria não fica só pela dor, como carrega consigo a terrível sensação de fracasso e de "culpa". De uma "semente" a um embrião e de embrião a um feto. Infelizmente, esta ordem natural de uma gestação não se conclui para muitas mulheres, cujo maior sonho é carregar por 9 Meses um filho em seu ventre, e esperar que nasça, para assim tê-lo em seu colo. Uns a "favor" e outros "contra"; interrompe sonhos ou "pesadelo...
Maternidade sem filtro, sem mito.